NO LABIRINTO DA VIDA
NO LABIRINTO DA VIDA
Juliana Silva Valis
Não posso medir os sonhos que tive
No labirinto da vida, dos sentimentos humanos,
Como ventos de amor no mais leve declive,
Monumentos de paz, pensamentos e planos...
Tampouco posso contar emoções como estrelas
Além do céu e do mar, como réquiens de dor,
Só ando nas ruas, no afã de revê-las,
Como estradas da alma que nos tragam amor...
Não saberia dizer, inclusive, a razão
De tantos percalços na realidade insana,
Só sei traduzir esses versos que vão
Transbordando na alma como intrépida chama !
Juliana Silva Valis
Enviado por Juliana Silva Valis em 10/05/2008