RELÓGIOS ETÉREOS
Por Juliana S. Valis
Em relógios etéreos, o tempo nos pede infinitos
Sorrisos sinceros, muito além da saudade,
Buscando alegria além dos dias aflitos,
E ventos de paz, voando, assim, pela tarde...
Pois, além dos ponteiros, a esperança renasce,
Refletindo o silêncio de não sabermos o porquê
De todo eco da vida, em cada hora de impasse,
Na jornada que abrace o próprio sol a nascer!
Pois, talvez no mistério, todo amor se alimenta,
Toda cor fragmenta o coração, de repente,
Na emoção que nos mede, sendo rápida ou lenta...
E, assim, cada minuto faz sua nova morada
Em cada trecho que a alma, tão calidamente,
Escreve voando nos céus, enquanto a vida nos brada.
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