VIDA, AMOR E TEMPO
Eu te amo como quem não sabe,
Disse a vida ao tempo e ao coração que há,
Além do que se for, em cada breve olhar,
Quando brada a dor que, no silêncio, cabe!
Sim, eu te amo como quem não sabe,
Na humildade que a(penas) ser nos brada,
Quando o próprio amor possa alvorecer na estrada,
Em céus transcendentes dessa eternidade...
Pois eu te amo sem completamente te conhecer,
Amor eterno, de repente, terno de cada breve arte,
Na alma que, em nós, desate outro amanhecer!
E, amando além do verbo, sendo da vida essa aprendiz,
Amo o som e o silêncio, o caos e a cura que já reparte
Todo o amor, energia no tempo à parte, que o universo quis.
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