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Reflexões Literárias e Cultura
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FRAÇÕES DO AMOR E DO INFINITO
O silêncio nos mede em frações do infinito,
Enquanto o vento declama versos de vida,
Tornando cada momento um sonho inaudito
Na profunda estrada que o tempo elucida...
E por mais que o mundo nos agrida, sem calma,
Cada sonho profundo transcende o ápice da dor,
Transbordando a emoção, lá no cerne da alma,
Quando a paixão se transforma no mais lídimo amor...
E talvez a paz vença as fraquezas humanas,
No céu que perfaz a imensidão do futuro,
Além do véu obscuro em latitudes mundanas...
Enfim, é possível que, além de sonhos tão sós,
O coração já não tenha tanto medo do escuro,
Com o amor que transborde aqui, sempre em nós.
O silêncio nos mede em frações do infinito,
Enquanto o vento declama versos de vida,
Tornando cada momento um sonho inaudito
Na profunda estrada que o tempo elucida...
E por mais que o mundo nos agrida, sem calma,
Cada sonho profundo transcende o ápice da dor,
Transbordando a emoção, lá no cerne da alma,
Quando a paixão se transforma no mais lídimo amor...
E talvez a paz vença as fraquezas humanas,
No céu que perfaz a imensidão do futuro,
Além do véu obscuro em latitudes mundanas...
Enfim, é possível que, além de sonhos tão sós,
O coração já não tenha tanto medo do escuro,
Com o amor que transborde aqui, sempre em nós.
Juliana Silva Valis
Enviado por Juliana Silva Valis em 08/05/2021
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