Quando o verde inebriante das emoções resplandece no espírito, o corpo tende a tornar-se um castelo de razoável humanismo; mas, paradoxalmente, nada é incólume aos mecanismos incertos do tempo, como vulneráveis versos sem fim.
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Juliana Silva Valis
Enviado por Juliana Silva Valis em 17/09/2007
Alterado em 17/09/2007