TERNOS ÁPICES
Juliana Valis
Ápices de amor
Não se medem em dias
Em noites frias
No delírio em cor...
Ápices de amor,
Maiores que os ventos,
Menores que os tempos,
Nesse sonho que nos restou...
Ápices, ternos auges de luz
Nesse coração, além do mar,
Nesse vulcão que nos seduz,
Condenando-nos a sonhar
E a viver além de nós...
Ápices de amor, beijos na eterna alma
Como paixão mais terna e mais veloz,
Além de todo sonho, além de toda voz,
Além de todo verso que vier sem calma...
Juliana Silva Valis
Enviado por Juliana Silva Valis em 23/02/2007