SUBTERFÚGIOS
Nunca devemos fazer do amor um subterfúgio de nossas frustrações mais íntimas.
O amor deve reinar no trono dos corações, e não no trono da cobiça e das exigências frívolas.
O amor que transcende paixões efêmeras é soberano, pois não se rende às oscilações dos relacionamentos humanos, cada vez mais complexos e mais difíceis.
A paixão é uma chama, que pode se apagar a qualquer momento. Já o amor vai além da paixão, além do tempo e do espaço. O amor só se experimenta amando e não há subterfúgio para não amar. O amor é a principal meta do ser humano.
Juliana Silva Valis
Enviado por Juliana Silva Valis em 18/01/2007